Pesquisa em Saúde: O Papel Transformador do Enfermeiro Pesquisador
Entenda o que é pesquisa em saúde, o papel do enfermeiro pesquisador e como produzir estudos de alto impacto com evidências abertas. Veja tipos de pesquisa, importância e benefícios para a comunidade e para a enfermagem (CUNHA, 2025).


A pesquisa em saúde é um dos pilares fundamentais para o avanço das práticas assistenciais, para a inovação em políticas públicas e para a qualificação dos serviços ofertados à população. Nesse cenário, o enfermeiro pesquisador assume um papel estratégico, unindo o conhecimento técnico-clínico ao rigor metodológico da investigação científica. Sua atuação amplia a compreensão dos fenômenos do cuidado, gera novas evidências e contribui diretamente para a melhoria da qualidade de vida da comunidade e para o fortalecimento da própria enfermagem.
O Enfermeiro Pesquisador: da Prática ao Conhecimento Científico
Por estar na linha de frente do cuidado, o enfermeiro possui uma percepção privilegiada das necessidades reais dos pacientes, das fragilidades dos sistemas de saúde e das oportunidades de inovação. Estudos publicados em periódicos de acesso aberto destacam que profissionais de enfermagem que atuam em pesquisa contribuem significativamente para identificar lacunas na assistência, desenvolver intervenções eficazes e avaliar resultados clínicos, gerando conhecimento aplicável e relevante (ex.: artigos disponíveis em PubMed Central e SciELO sobre pesquisa translacional em enfermagem e melhoria de práticas assistenciais).
A formação do enfermeiro pesquisador envolve competências avançadas em metodologias científicas, bioestatística, ética em pesquisa, análise crítica de evidências e aplicação do conhecimento na prática clínica. Essa formação o habilita a liderar projetos, integrar equipes multiprofissionais e produzir ciência alinhada às necessidades do sistema de saúde brasileiro.
Contribuições para a Comunidade
As pesquisas desenvolvidas por enfermeiros têm impacto direto na comunidade, especialmente em áreas como:
Promoção da saúde e prevenção de doenças, com estudos que avaliam estratégias educativas, autocuidado, controle de condições crônicas e redução de riscos.
Cuidado centrado no paciente e na família, com pesquisas que abordam comunicação, humanização, vulnerabilidades sociais e experiências de saúde.
Melhoria da segurança do paciente, analisando eventos adversos, práticas de controle de infecções e intervenções para reduzir danos.
Artigos de livre acesso disponíveis na SciELO e na PubMed demonstram que programas baseados em evidências liderados por enfermeiros aumentam a adesão ao tratamento, reduzem complicações e promovem maior autonomia da população em questões de saúde.
Contribuições para a Enfermagem enquanto Ciência
A evolução da enfermagem como ciência depende da produção contínua de conhecimento próprio. O enfermeiro pesquisador tem papel central nesse processo ao:
Desenvolver e validar protocolos, escalas e tecnologias assistivas utilizadas no cuidado.
Produzir evidências que amparam decisões clínicas e de gestão.
Participar do desenvolvimento de diretrizes e políticas de enfermagem.
Promover inovação em modelos de cuidado, incluindo práticas avançadas de enfermagem.
Estudos publicados em periódicos indexados na BVS e na SciELO apontam que o fortalecimento da pesquisa em enfermagem está diretamente ligado ao reconhecimento da autonomia profissional, ao avanço das práticas avançadas e à ampliação da atuação do enfermeiro em cenários estratégicos de tomada de decisão.
Impacto no Sistema de Saúde
A inclusão do enfermeiro pesquisador em instituições de saúde contribui para:
Adoção mais rápida de práticas baseadas em evidências.
Redução de custos assistenciais por meio de intervenções eficazes.
Capacitação de equipes e formação de cultura científica.
Melhoria contínua da qualidade assistencial.
Hospitais de referência internacional, como os afiliados à Johns Hopkins Medicine, demonstram que integrar enfermeiros cientistas às equipes clínicas aumenta significativamente a segurança, a eficiência e a inovação no cuidado.
O enfermeiro pesquisador é um agente essencial na construção de um sistema de saúde mais seguro, eficiente e humano. Seu trabalho vai além da produção acadêmica: transforma práticas, orienta políticas, empodera comunidades e fortalece a enfermagem como ciência e profissão. Investir na pesquisa liderada por enfermeiros é investir em uma saúde mais justa, baseada em evidências e capaz de responder aos desafios atuais e futuros da sociedade.
Principais conceitos sobre pesquisa:
A pesquisa é o alicerce da produção de conhecimento científico e da evolução das práticas em saúde. No campo da enfermagem, investigar significa questionar, analisar, observar e testar intervenções para compreender melhor os fenômenos que influenciam o cuidado e os resultados clínicos. Uma pesquisa bem realizada orienta decisões, fortalece políticas públicas e melhora diretamente a qualidade da assistência prestada à população.
O que é Pesquisa?
Pesquisa é um processo sistemático, organizado e metódico destinado à produção de novos conhecimentos ou à validação de conhecimentos existentes. Envolve a formulação de uma pergunta ou problema, a definição de objetivos, a coleta rigorosa de dados, a análise crítica das informações e a interpretação dos resultados com base em evidências.
No contexto da saúde, a pesquisa busca compreender desde fatores biológicos e sociais que influenciam o adoecimento até intervenções que promovem bem-estar, segurança e qualidade do cuidado.
Conceitos Fundamentais da Pesquisa Científica
Alguns conceitos estruturam a prática investigativa:
Problema de Pesquisa: a pergunta central que orienta o estudo.
Hipótese: suposição inicial que será testada.
Variáveis: elementos mensuráveis que podem influenciar os resultados.
Métodos: estratégias utilizadas para coleta e análise de dados.
Evidências: resultados obtidos de forma objetiva, que sustentam conclusões.
Validade e confiabilidade: garantias de que os resultados são precisos, verdadeiros e replicáveis.
Esses fundamentos asseguram que o conhecimento produzido seja sólido, aplicável e útil na prática clínica.
Tipos de Pesquisa em Saúde
As pesquisas podem ser classificadas de diversas maneiras, sendo as mais comuns:
1. Quanto à finalidade
Pesquisa básica: produz conhecimento teórico, amplia compreensão sobre fenômenos e fundamenta estudos futuros.
Pesquisa aplicada: utiliza conhecimentos científicos para resolver problemas reais na prática assistencial.
2. Quanto ao método
Pesquisa quantitativa: utiliza dados numéricos, estatísticas e relações entre variáveis (ex.: estudos de coorte e ensaios clínicos).
Pesquisa qualitativa: explora experiências, percepções e significados (ex.: entrevistas, análise temática).
Pesquisa mista: combina abordagens qualitativas e quantitativas.
3. Quanto ao desenho
Estudos observacionais: analisam fenômenos sem intervenção (coorte, caso-controle, transversal).
Estudos experimentais: testam intervenções controladas (ensaios clínicos).
Estudos quase-experimentais: avaliam intervenções sem randomização.
Revisões sistemáticas e metanálises: sintetizam resultados de múltiplos estudos para gerar evidência robusta.
4. No contexto da Enfermagem
A pesquisa em enfermagem frequentemente envolve temas como:
segurança do paciente,
humanização do cuidado,
educação em saúde,
desenvolvimento e validação de protocolos,
tecnologias assistivas,
gestão e processos de trabalho.
Esses estudos direcionam melhorias práticas que impactam diretamente a vida de pacientes e profissionais.
Por que pesquisas bem feitas são essenciais?
A qualidade da pesquisa determina a qualidade da evidência. Estudos mal planejados ou mal conduzidos podem gerar conclusões erradas, influenciar negativamente protocolos de saúde e comprometer a segurança do paciente.
Pesquisas bem construídas:
Produzem dados confiáveis e replicáveis.
Sustentam decisões clínicas e de gestão.
Orientam políticas de saúde baseadas em evidências.
Evitam desperdício de recursos e tempo.
Promovem avanços reais na assistência.
No campo da enfermagem, evidências sólidas contribuem para validação de práticas, maior autonomia profissional e melhoria contínua da qualidade do cuidado.
A Importância da Avaliação por Dois ou Mais Pesquisadores
A revisão e avaliação de uma pesquisa por múltiplos pesquisadores — processo conhecido como revisão por pares— é fundamental para garantir rigor científico.
Esse processo contribui para:
Identificação de erros metodológicos que podem comprometer os resultados.
Avaliação da coerência entre problema, objetivos, métodos e conclusões.
Verificação da originalidade e relevância do estudo.
Redução de vieses, já que avaliadores independentes oferecem visões complementares.
Aprimoramento da qualidade científica, assegurando que apenas pesquisas bem fundamentadas sejam publicadas.
Quando mais de um pesquisador analisa o estudo, aumenta-se a confiabilidade, a transparência e a credibilidade dos achados, fortalecendo a ciência como um todo.
A pesquisa em saúde é essencial para transformar realidades, aprimorar cuidados e fortalecer o sistema de saúde. Com metodologia rigorosa, fundamentação teórica sólida e avaliação por pares, o conhecimento produzido se torna seguro, aplicável e valioso para a comunidade e para os profissionais de enfermagem. Uma ciência forte depende de pesquisas bem conduzidas — e de enfermeiros pesquisadores comprometidos em ampliar, fortalecer e qualificar as práticas de cuidado.
Pesquisas de Alto Impacto: o que são e por que fazem diferença para a comunidade e para os pesquisadores
As pesquisas de alto impacto são estudos científicos que produzem resultados relevantes, inovadores e amplamente utilizados por outros pesquisadores e profissionais. Esses estudos influenciam práticas clínicas, políticas públicas, processos de cuidado em saúde e novas linhas de investigação. Em termos simples, são pesquisas que transformam a realidade porque geram conhecimento confiável, aplicável e de grande repercussão.
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O que são pesquisas de alto impacto?
Pesquisas de alto impacto são estudos rigorosos, bem construídos e publicados em periódicos reconhecidos. Elas se destacam por critérios como:
Qualidade metodológica: desenho robusto, amostra adequada, análise estatística consistente e revisão por pares.
Originalidade: abordam problemas importantes e trazem novas perspectivas ou soluções.
Relevância prática: influenciam diretamente protocolos, políticas públicas, condutas clínicas e ações de saúde.
Alta citação: são frequentemente usadas como base em outras pesquisas.
Quando uma pesquisa é muito citada e se torna referência no campo, ela ganha maior visibilidade e produz impacto duradouro no conhecimento científico.
Qual é a diferença que pesquisas de alto impacto fazem para a comunidade?
Para a comunidade, o impacto é direto e imediato. Pesquisas de alto impacto:
Melhoram os cuidados de saúde: ajudam a desenvolver tratamentos mais eficazes, seguros e humanizados.
Aumentam a segurança do paciente: fortalecem protocolos baseados em evidências.
Apoiam políticas públicas eficientes: orientam decisões governamentais com dados confiáveis.
Promovem educação em saúde: trazem informações validadas e acessíveis para a população.
Reduzem desigualdades: muitas pesquisas investigam grupos vulneráveis e propõem intervenções específicas.
Ou seja, o impacto científico se transforma em impacto social, beneficiando diretamente quem utiliza os serviços de saúde.
Qual é a importância para os pesquisadores?
Para os pesquisadores — incluindo o enfermeiro pesquisador—, pesquisas de alto impacto representam:
1. Avanço da carreira acadêmica
Estudos de alto impacto são valorizados por instituições, programas de pós-graduação e agências de fomento. Eles aumentam a reputação profissional e abrem portas para financiamentos e parcerias.
2. Reconhecimento científico
Publicar pesquisas que se tornam referência eleva a autoridade do pesquisador no campo de atuação e fortalece sua contribuição para o avanço da ciência.
3. Oportunidades de colaboração
Pesquisadores de alto impacto são frequentemente convidados para colaborações nacionais e internacionais, participação em congressos e grupos de pesquisa.
4. Transformação da prática profissional
No caso da enfermagem, estudos de alto impacto validam protocolos assistenciais, criam evidências para o cuidado e fortalecem a autonomia e a tomada de decisão do enfermeiro.
Por que isso importa para a enfermagem?
Na enfermagem, produzir estudos de alto impacto significa fortalecer a profissão como ciência, aumentando:
a qualidade das práticas assistenciais,
a segurança do paciente,
a legitimidade da atuação do enfermeiro,
o reconhecimento social da enfermagem.
Passos para Fazer uma Pesquisa de Alto Impacto
Produzir uma pesquisa de alto impacto significa gerar conhecimento robusto, replicável, relevante e útil, que possa transformar práticas, orientar políticas públicas e abrir novas linhas científicas. Para isso, todo o processo investigativo precisa seguir etapas rigorosas.
1. Identificar um problema relevante
Pesquisas de alto impacto começam com uma pergunta importante, capaz de gerar mudança.
Isso exige observar lacunas na prática, na literatura e nas necessidades da comunidade.
2. Realizar uma revisão da literatura profunda (preferencialmente sistemática)
Um estudo de alto impacto exige fundamentação sólida: a literatura deve mostrar o que já se sabe, o que falta saber e onde sua pesquisa se encaixa.
3. Formular uma pergunta clara (PICO ou modelo semelhante)
Perguntas bem formuladas elevam a qualidade da pesquisa, facilitam a seleção do método e aumentam a relevância científica.
4. Escolher um método rigoroso
O impacto depende diretamente da qualidade metodológica.
O método deve ser:
✔ adequado ao problema,
✔ claro,
✔ replicável,
✔ estatisticamente sólido (para estudos quantitativos),
✔ ou metodologicamente profundo (para estudos qualitativos).
5. Planejar o estudo com detalhamento inclui:
definição de amostra,
critérios de inclusão/exclusão,
instrumentos validados,
análise estatística,
cronograma,
orçamento e logística.
6. Aprovação ética
Pesquisas de alto impacto sempre seguem rigor ético — isso fortalece credibilidade e confiabilidade.
Bases nacionais abertas para ética:
CONEP - COMISSÃO NACIONAL DE ÉTICA EM PESQUISA EM SERES HUMANOS / Plataforma Brasil
COFEN – CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM– Pareceres sobre ética na enfermagem.
7. Coletar dados com padronização e controle de viés
A coleta deve ser executada com:
capacitação da equipe,
instrumentos confiáveis,
controle de variáveis de confusão.
Isso garante validade interna e externa.
8. Analisar os dados com robustez
A análise precisa seguir o plano previamente definido e utilizar:
estatística adequada,
softwares confiáveis,
técnicas de codificação rigorosas (em qualitativos).
9. Interpretar os resultados com profundidade
Pesquisas de alto impacto não apenas apresentam dados:
Elas explicam implicações, dialogam com a literatura e apontam caminhos.
10. Submeter à revisão por pares (2 ou mais avaliadores)
A revisão por pares garante:
rigor,
originalidade,
ausência de erros,
relevância científica.
Pesquisas validadas por múltiplos pesquisadores são mais citadas e geram impacto duradouro.
11. Publicar em periódicos de acesso aberto e alto impacto
Publicações abertas aumentam a visibilidade, ampliam citações e fortalecem o impacto social.
Exemplos de periódicos de acesso aberto na área:
Revista Latino-Americana de Enfermagem (SciELO) – Disponível em: https://www.scielo.br/ . Acessado em: 17 nov. 2025.
Revista de Enfermagem UFPE – Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/about/submissions. Acessado em: 17 nov. 2025.
BMC Nursing (PubMed Central) – Disponível em: https://submit.ncbi.nlm.nih.gov/ . Acessado em: 17 nov. 2025.
PLoS ONE (PMC) – Disponível em: https://journals.plos.org/plosone/s/submission-guidelines. Acessado em: 17 nov. 2025.
12. Divulgar os achados para a comunidade
Pesquisas de alto impacto devem retornar para quem inspirou sua existência:
comunidades, serviços de saúde, gestores, profissionais.
Isso amplia o impacto social e a relevância real do estudo.
Conclusão
Pesquisas de alto impacto não dependem apenas de “grandes laboratórios” — dependem de rigor, relevância e compromisso científico. Quando enfermeiros lideram pesquisas bem planejadas e publicadas em acesso aberto, contribuem para:
práticas baseadas em evidências,
segurança do paciente,
avanço da profissão,
transformação social.
Referências:
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