Ferramentas da Gestão da Qualidade
Apresentação das ferramentas da gestão da qualidade mais utilizadas em serviços de saúde para melhorar os indicadores
(CUNHA, 2025).
11/10/202514 min read


Ferramentas da Gestão da Qualidade Hospitalar
PDCA (Plan-Do-Check-Act / Ciclo de Deming)
O Ciclo PDCA é uma ferramenta fundamental para a melhoria contínua dos processos de saúde, estruturada em quatro etapas iterativas: Planejar (identificação do problema e desenvolvimento de plano de ação), Executar (implementação das ações planejadas), Verificar (monitoramento e avaliação dos resultados) e Agir (padronização das melhorias e correção de desvios). Na gestão hospitalar, esta metodologia permite análise sistemática de cada etapa, desde o planejamento até a reavaliação, promovendo aprimoramento contínuo do desempenho organizacional.
Aplicação prática: Utilizado para otimizar processos assistenciais, reduzir eventos adversos e melhorar indicadores de qualidade em diversos setores hospitalares, incluindo centro cirúrgico, farmácia e unidades de internação.
Matriz SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats)
Também conhecida como Análise FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças), esta ferramenta oferece análise estratégica do ambiente interno e externo das organizações hospitalares. A matriz divide-se em quatro quadrantes: análise interna (forças e fraquezas relacionadas a recursos, estrutura, equipe e gestão) e análise externa (oportunidades e ameaças relacionadas ao mercado, concorrência e regulamentação).
Aplicação prática: Utilizada no planejamento estratégico hospitalar para identificar vantagens competitivas, definir prioridades de investimento, reconhecer vulnerabilidades organizacionais e mapear oportunidades de expansão de serviços.
Diagrama de Ishikawa (Espinha de Peixe ou Causa e Efeito)
Ferramenta visual criada pelo professor Kaoru Ishikawa que identifica, organiza e representa graficamente as possíveis causas de um problema específico. O diagrama utiliza categorias principais de análise (6M: Método, Mão-de-obra, Material, Máquina, Meio ambiente e Medição) que funcionam como "espinhas" conectadas ao problema central (cabeça do peixe).
Aplicação prática: Amplamente utilizado na análise de eventos adversos, investigação de infecções hospitalares, identificação de causas de não conformidades e mapeamento de fatores que impactam a segurança do paciente.
5W2H
Ferramenta de planejamento estratégico baseada em sete perguntas fundamentais: What (o que será feito), Why (por que será feito), Where (onde será feito), When (quando será feito), Who (quem fará), How (como será feito) e How much (quanto custará). Esta metodologia transforma problemas complexos em ações simples, mensuráveis e estruturadas.
Aplicação prática: Utilizada para elaborar planos de ação detalhados, definir responsabilidades, estabelecer prazos, controlar custos e melhorar processos operacionais em diversos setores hospitalares.
Diagrama de Pareto (Princípio 80/20)
Gráfico de barras ordenado por frequência que identifica os problemas mais significativos, baseado no princípio de que aproximadamente 80% dos problemas são causados por 20% das causas. A ferramenta permite visualizar e priorizar as causas que geram maior impacto nos processos hospitalares.
Aplicação prática: Usado para identificar os principais tipos de erros, priorizar intervenções de melhoria, alocar recursos de forma eficiente, reduzir desperdícios e otimizar processos com base em dados quantitativos.
Fluxograma
Representação visual dos processos que mapeia todas as etapas percorridas em um procedimento, identificando gargalos, redundâncias e oportunidades de otimização. Utiliza símbolos gráficos padronizados para representar ações, decisões, documentos e fluxos de trabalho.
Aplicação prática: Essencial para mapear o fluxo do paciente desde admissão até alta, padronizar processos assistenciais, facilitar comunicação entre equipes multidisciplinares e identificar pontos críticos que requerem melhoria.
Checklist (Lista de Verificação)
Instrumento estruturado que contém itens específicos a serem verificados sistematicamente, garantindo que todas as etapas de um processo sejam cumpridas corretamente. Promove padronização, reduz variabilidade e aumenta a segurança dos procedimentos.
Aplicação prática: Amplamente utilizado em cirurgias seguras (checklist cirúrgico da OMS), controle de infecções, verificação de protocolos de segurança, acompanhamento de pacientes crônicos e gestão de processos críticos.
Brainstorming (Tempestade de Ideias)
Técnica estruturada de geração coletiva de ideias que estimula a criatividade, promove participação democrática e facilita tomada de decisões consensuais. O método valoriza todas as contribuições sem julgamento inicial, posteriormente organizando e priorizando as sugestões.
Aplicação prática: Utilizado para resolver problemas complexos, desenvolver inovações nos processos assistenciais, engajar equipes multidisciplinares e identificar melhorias nos serviços de saúde.
Lean Healthcare
Adaptação dos princípios do Sistema Toyota de Produção (Lean Manufacturing) para o contexto da saúde, focando na eliminação de desperdícios, otimização de fluxos e criação de valor para o paciente. Os principais desperdícios identificados incluem superprodução, espera, transporte desnecessário, processos inadequados, estoques excessivos, movimentação desnecessária e defeitos.
Aplicação prática: Implementado em diversos setores hospitalares para reduzir tempo de espera em emergências, otimizar fluxo cirúrgico, melhorar gestão de leitos, reduzir tempo porta-balão em cardiologia e aumentar eficiência em almoxarifados.
Six Sigma
Metodologia estatística rigorosa que visa reduzir a variabilidade dos processos e minimizar defeitos, alcançando níveis de qualidade próximos à perfeição (3,4 defeitos por milhão de oportunidades). Utiliza duas abordagens principais: DMAIC (Define, Measure, Analyze, Improve, Control) para melhorar processos existentes e DMADV (Define, Measure, Analyze, Design, Verify) para criar novos processos.
Aplicação prática: Aplicado para reduzir erros de medicação, diminuir infecções hospitalares, otimizar tempo de atendimento, reduzir taxa de readmissão e melhorar precisão diagnóstica.
Kaizen (Melhoria Contínua)
Conceito de origem japonesa que promove melhorias incrementais e contínuas nos processos por meio do envolvimento de todos os colaboradores da organização. Baseia-se na premissa de que pequenas mudanças regulares, quando acumuladas ao longo do tempo, geram resultados significativos.
Princípios do Kaizen
Melhoria contínua: buscar aperfeiçoamento constante, mesmo quando tudo parece estar indo bem.
Eliminação de desperdícios (muda): reduzir tempo, recursos e esforços desnecessários.
Envolvimento de todos: todos participam das melhorias, não apenas a gerência.
Disciplina e padronização: manter processos organizados e estáveis.
Pequenos passos: mudanças graduais e consistentes geram grandes resultados ao longo do tempo.
Aplicação prática: Implementado através de ciclos PDCA, formação de grupos multidisciplinares para análise de processos, redução de desperdícios, padronização de atividades e fortalecimento da cultura organizacional voltada para qualidade.
HFMEA (Healthcare Failure Mode and Effects Analysis)
Ferramenta prospectiva de avaliação de riscos desenvolvida pelo Centro Nacional de Segurança do Paciente do Departamento de Veteranos dos EUA, especificamente adaptada para ambientes de saúde. Identifica potenciais modos de falha humanos e sistêmicos antes que causem danos aos pacientes.
Aplicação prática: Utilizado para análise proativa de riscos em processos críticos como administração de medicamentos, procedimentos cirúrgicos, comunicação entre equipes e transferência de pacientes.
Root Cause Analysis - RCA (Análise de Causa Raiz)
Processo sistemático e estruturado para identificar as causas fundamentais de eventos adversos e near misses (quase-erros), focando em falhas sistêmicas e não em indivíduos. Utiliza abordagem multidisciplinar envolvendo especialistas das áreas afetadas e realiza investigação aprofundada através de perguntas sucessivas "por quê?".
Aplicação prática: Essencial para investigação de eventos sentinela, análise de mortalidade, estudo de complicações cirúrgicas e implementação de ações corretivas baseadas em evidências.
Balanced Scorecard (BSC)
Sistema de gestão estratégica que traduz a visão e estratégia organizacional em objetivos e indicadores mensuráveis, estruturados em quatro perspectivas integradas: Financeira, Clientes/Pacientes, Processos Internos e Aprendizado e Crescimento. Estabelece relações de causa e efeito entre as diferentes perspectivas através do mapa estratégico.
Aplicação prática: Utilizado para alinhar estratégia organizacional com operações diárias, monitorar desempenho institucional através de indicadores-chave, promover comunicação da estratégia e integrar objetivos de curto e longo prazo.
Indicadores de Qualidade
Medidas quantitativas que avaliam estrutura, processos e resultados dos serviços de saúde, permitindo monitoramento contínuo do desempenho organizacional. Incluem indicadores de segurança (taxa de infecção hospitalar, quedas, úlceras por pressão), assistenciais (tempo de internação, taxa de ocupação) e satisfação (pesquisas de experiência do paciente).
Aplicação prática: Fundamentais para monitorar qualidade assistencial, identificar áreas que necessitam intervenção, comparar desempenho ao longo do tempo, subsidiar tomada de decisão e demonstrar resultados às partes interessadas.
Benchmarking
Processo sistemático e contínuo de comparação de desempenho organizacional com instituições reconhecidas como referências (melhores práticas), visando identificar oportunidades de aprimoramento e implementar estratégias de melhoria. Inclui diferentes tipos: interno (entre departamentos da mesma organização), competitivo (com concorrentes diretos), funcional (organizações de outros setores) e genérico (qualquer organização de excelência).
Aplicação prática: Empregado para comparar indicadores assistenciais, avaliar eficiência operacional, identificar gaps de desempenho, adotar melhores práticas do mercado e estabelecer metas realistas baseadas em padrões de excelência.
Gestão Eletrônica de Documentos (GED) / Prontuário Eletrônico
Sistema informatizado que integra, armazena e gerencia documentos e informações clínicas de forma digitalizada, substituindo registros em papel. O Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) centraliza histórico médico, resultados de exames, prescrições e evoluções clínicas com segurança e rastreabilidade.
Aplicação prática: Facilita acesso rápido a informações do paciente, melhora comunicação entre equipes, reduz erros de transcrição, otimiza espaço físico, aumenta segurança de dados e permite análises epidemiológicas.
Kanban
Ferramenta de gestão visual originada do Sistema Toyota de Produção que otimiza fluxos de trabalho através de cartões ou sinalizações visuais, tornando processos transparentes e facilitando identificação de gargalos. Permite controle em tempo real de atividades, materiais e demandas.
Aplicação prática: Utilizado para gestão de leitos hospitalares, controle de estoques de medicamentos, distribuição de tarefas em enfermagem, agendamento de procedimentos e acompanhamento de processos administrativos.
Toolkits do IHI
Conjuntos práticos com FMEA, 5 Porquês, fluxogramas, SBAR e huddles para segurança e melhoria rápida.
Úteis para padronizar métodos, treinar times e medir impacto.
SBAR
SBAR é um roteiro estruturado de comunicação clínica para transmitir informações de forma clara e segura: Situation (Situação), Background (Histórico), Assessment (Avaliação) e Recommendation (Recomendação). Padronizar chamadas, passagens de plantão e discussões de caso com SBAR reduz falhas de comunicação e eventos adversos e é recomendado por organizações de melhoria da qualidade em saúde.
Quando usar
Passagem de plantão, transferências e alta.
Chamadas entre enfermagem e médico para alterações agudas.
Briefings e debriefings rápidos em UTI, centro cirúrgico e pronto atendimento.
Como aplicar (passo a passo)
S – Situação: Diga quem é o paciente e qual o problema imediato em 1–2 frases.
B – Background: Forneça dados relevantes e breves (diagnóstico, alergias, medicações, sinais vitais recentes, eventos).
A – Assessment: Informe sua avaliação e hipóteses com dados objetivos.
R – Recomendação: Peça claramente o que precisa (exames, conduta, avaliação à beira-leito, frequência de monitorização) e confirme plano.
Evidências e resultados
Associado a melhor clareza e eficiência da comunicação, com redução de erros e melhorias na segurança do paciente em múltiplos cenários.
Treinamentos e simulações aumentam conhecimento, adesão e qualidade do uso do SBAR, inclusive em estudos recentes em obstetrícia/ginecologia e UTI.
Dicas de implementação
Criar cartões de bolso e campos SBAR em formulários digitais e prontuário.
Treinar equipes com simulação e usar checklists breves até consolidar o hábito.
Medir adesão e qualidade do SBAR nas ligações e passagens (amostragens mensais).
O 5S na gestão hospitalar é uma ferramenta poderosa para promover qualidade, segurança, eficiência e humanização nos serviços de saúde. Originado no Japão, o método 5S busca criar um ambiente limpo, organizado e padronizado, essencial para garantir o bem-estar dos pacientes e a produtividade das equipe
Aplicação dos 5S no ambiente hospitalar
Benefícios do 5S na área hospitalar
Redução de erros e retrabalhos.
Segurança do paciente aprimorada.
Eficiência operacional e melhor uso de recursos.
Maior satisfação de profissionais e pacientes.
Criação de uma cultura de qualidade e responsabilidade coletiva.
Exemplo prático
Em uma central de materiais e esterilização (CME), a aplicação do 5S pode envolver:
Separação de instrumentos danificados (Seiri);
Organização por tipo e uso (Seiton);
Limpeza diária das bancadas (Seiso);
Padronização do layout das prateleiras (Seiketsu);
Treinamento contínuo da equipe (Shitsuke).
Sistemas Operacionais de Gestão
Os sistemas mais usados de gestão hospitalar no Brasil incluem Philips Tasy, MV (SOUL MV), TOTVS e Pixeon; em Belo Horizonte e São Paulo há ampla adoção do Tasy e soluções MV em hospitais de grande porte. Em gestão da qualidade, destacam-se plataformas como o SIHOSP (Qualiss/ANS) para monitoramento de indicadores e soluções específicas como SigQuali em hospitais privados.
Brasil
Tasy (Philips): Muito difundido em hospitais de grande porte e redes, com módulos clínicos e administrativos integrados. Relatos e cases apontam grande presença na América Latina e adoções recentes em hospitais de referência.
SOUL MV (MV): Plataforma brasileira com forte presença hospitalar; relatórios do mercado indicam ampla adoção de EHR/PEP em hospitais do país.
TOTVS Saúde: Utilizada em operadoras e hospitais para processos administrativos, integração com normas ANS/TISS e faturamento.
Pixeon: Fornece prontuário, PACS/RIS e módulos de gestão, presente em instituições públicas e privadas.
Listagens de mercado também citam essas marcas entre “mais populares” no país para gestão hospitalar.
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Fonte: Própria autoria. Dados (VANTI, 1999; KANAMORI, SHIBANUMA, JIMBA, 2016)
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